Longa vida aos espirituosos*!
Nem tudo o que se pensa tem forçosamente de se dizer; nem tudo o que se diz tem imperiosamente de se escrever; nem tudo o que foi escrito tem obrigatoriamente de se publicar; e ninguém é obrigado a ler tudo o que se publica.
Rabi Israel de Salant
*Ordinariamente, chamam-se, à francesa — espirituosos — uns sujeitos dotados de génio motejador, aplaudidos com a gargalhada, e aborrecidos àqueles mesmos que os aplaudem. [Camilo, “Gracejos que matam”, Novelas do Minho.]