Longa vida aos espirituosos*!
A vida é assim: um fala e o outro não ouve. E por vezes mais vale não ouvir do que ouvir o que não foi dito.
Shmuel Yossef Agnon
*Ordinariamente, chamam-se, à francesa — espirituosos — uns sujeitos dotados de génio motejador, aplaudidos com a gargalhada, e aborrecidos àqueles mesmos que os aplaudem. [Camilo, “Gracejos que matam”, Novelas do Minho.]